segunda-feira, 17 de junho de 2013

Sequência didática – Ficha de leitura: Crônica “Cobrança”, de Moacyr Scliar (Primeira parte)



Sequência didática – Ficha de leitura: Crônica “Cobrança”, de Moacyr Scliar (Primeira parte)

 

1. Em uma aula, levar os alunos para a sala de informática da escola e pedir para que pesquisem, leiam e façam anotações no caderno dos dados biográficos e da bibliografia do autor do texto. Nesse momento, é interessante o professor orientar a navegação da pesquisa por sites com credibilidade, como:  sites de jornais ( Estadão, BBC, Folha de São Paulo), sites de revista ( Carta Capital, National Geografich, Veja), instituições de ensino, instituições certificadas, sites governamentais, etc;

2. Caso não seja possível, na escola este trabalho, pedir aos alunos, com antecedência, para levarem o trabalho feito em casa para a escola.

3. Fazer a leitura da crônica “Cobrança”, de Moacyr Scliar. Entregar uma cópia da crônica para cada aluno da sala para ser feita a leitura em voz alta por alunos voluntários. Essa leitura pode ser alternada.

4. Promover um diálogo sobre a atitude do marido.

5. Após a exposição das impressões dos alunos sobre o texto, o professor faz a leitura para a classe do artigo 42 e o artigo 71 do Código de Defesa do Consumidor. 

6. Nova interação acontece na sala de aula tecendo um diálogo entre os dois textos: a crônica e a legislação consumerista. 

7. Mostrar as diferenças dos dois gêneros textuais, tanto na estrutura, como na linguagem e na função atribuída a cada um. Para isso podemos usar retroprojetor, datashow ou papel Kraft colado na lousa com os textos escritos com canetão.

8. Pedir para os alunos preencherem a ficha de leitura sobre a crônica, com nome, número e série.     Contendo três partes: a) Sobre o autor – Nome, dados biográficos, outras obras.
                                         b) Dados do texto – Tema principal, personagens, síntese do enredo, lugar e tempo.
                                         c) Depois da leitura – Vocabulário novo adquirido com a leitura, transcrever do texto o trecho que mais gostou e justificar, classificar o texto de 1 a 10.

9. Junto com os alunos elaborar um texto, que eles escreverão no caderno,  que defina as características dos dois gêneros textuais já explicadas( etapa 7) pelo educador.

Duração da atividade: quatro aulas.

Público: sétimas e oitavas séries.

Recursos: lousa, giz, papel Kraft, canetão, retroprojetor/datashow e fotocópias.

Avaliação: O aluno será avaliado pela pesquisa, pelas anotações das aulas no caderno, pela elaboração da ficha de leitura que será entregue ao professor, pela interação e interesse nas aulas. O professor dará o feedback da atividade-ficha de leitura com a correção.

Na parte 2 desta atividade, faremos o estudo do texto legal inserido em um artigo, com uso de ficha de leitura diferente.
Para a leitura prévia e repertório dos alunos, peço que leiam o  artigo no link: 


Espero que tenham gostado. Um abraço a todos!!

domingo, 16 de junho de 2013

"Pausa", de Moacyr Scliar - Sequência didática



À luz do texto “Letramento e capacidades de leitura para a cidadania”, de Roxane Rojo, foi elaborada esta sequência didática, que tem como início o enfoque na compreensão do texto, partindo dos conhecimentos prévios dos alunos por meio de uma interação social e comunicativa na sala de aula.

Após a leitura do texto, pretende-se, por meio de estratégias, desenvolver a argumentação, a criticidade e muitas capacidades mentais de leitura dos educandos. Conforme afirma Rojo (2004), “a leitura é vista como um ato de se colocar em relação um discurso (texto) com outros discursos anteriores a ele, emaranhados nele e posteriores a ele, como possibilidades infinitas de réplica, gerando novos discursos/textos.”


O texto escolhido para a sequência didática foi “Pausa”, de Moacyr Scliar. Achei a narrativa interessante, pois consiste em um tema atual e reflexivo, interessante também para o ensino médio.

 1 – Iniciar um diálogo sobre a vida moderna nas cidades: o que as pessoas buscam no seu cotidiano e relações interpessoais.

2 – Perguntar aos alunos sobre o que eles entendem por “pausa”. Informar que “pausa” é o título do texto.
a)      O que o título “Pausa” sugere?;
b)      Chama a atenção do leitor?;
c)       Dá para imaginar o assunto do texto?/ Sobre o que será que vai tratar?;
3 – Fazer a leitura em voz alta para os alunos do texto “Pausa”, de Moacir Scliar.

4 – Convidar os alunos a se manifestarem sobre as impressões e opiniões sobre o texto.

5 – Análise da narrativa a partir das seguintes perguntas:
a)      Qual o tema?;
b)      Qual o gênero textual?;
c)       Quais são os personagens? (identificar os personagens);
d)      O narrador é observador ou personagem? (tipo de narrador);
e)      Onde se passa a história? Quais os cenários? (espaço da narrativa);
f)       Qual o tempo da narrativa? (marcar advérbios de tempo e lugar);

6 – Conceituar os gêneros crônica e conto. Semelhanças e diferenças entre os gêneros.

7 – Aprecie as respostas e, se necessário, faça complementação sobre as reflexões a seguir:
a)     O texto fez vocês pensarem sobre os sentimentos e a postura das pessoas nas relações humanas?
b)      Que ideias vieram à cabeça?
c)       Qual a sua opinião sobre Samuel/Isidoro?
d)      Porque será que Samuel muda de nome (o porteito chama-o de “sr. Isidoro)?
e)      Ele se fecha apenas para a muher?;
f)       Ele também se fechou para as mulheres do hotel, ele também se fecha para o mundo? Porque ele faz isso?
g)      Qual a postura de Samuel perante a situação?

8 – Após o diálogo sobre os questionamentos de interpretação do texto, entregar uma cópia do conto aos alunos para fazerem uma leitura silenciosa. 

9 – Entregar uma folha com questões, as quais serão respondidas por escrito individualmente, com base na discussão oral feita.

10 – Trabalho em grupo: formar grupos de 3 a 4 alunos, para elaboração de uma história em quadrinhos sobre o texto estudado.

Número de aulas: 5 a 6 aulas.

Público alvo: esta sequência pode ser aplicada em qualquer série do fundamental II. 

Avaliação: contínua em todas as aulas, considerando a discussão oral, a produção escrita e a elaboração da história em quadrinhos.


Bibliografia: 
ROJO, Roxane. Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. São Paulo: SEE: CENP, 2004.

domingo, 9 de junho de 2013

Castro Alves e a poesia amorosa sensual


Este post e o que vem a seguir sobre a análise do poema Adormecida, são dois trechos de um trabalho que fiz sobre as vertentes do poeta Castro Alves, pertencente a terceira geração romântica. Fica aqui, em especial, esta sugestão de leitura e de estudo aos meus alunos do ensino médio. Espero que gostem. Um abraço a todos!


O poeta Castro Alves marcou sua poesia lírica amorosa, dentro do romantismo, de maneira distinta dos poetas anteriores à sua geração.
Observa-se, às vezes, em seus poemas de caráter autobiográfico, a expressão da paixão vivida e intensa, denotando em seus versos a realização da experiência amorosa também no plano físico, através do desejo, do envolvimento sentimental e carnal.
Em sua poesia a amada é real, e não um ser idealizado, distante e intocável, tal como é concebida na poesia de seus antecessores. O poeta tem uma visão poética do amor, que se classifica como sentimental e também sensual, pois é apelativa aos sentidos.
Ao transpor para a criação poética a realidade de sua experiência amorosa vivida com a atriz Eugênia Câmara, o poeta compõe belíssimos poemas, ricos em metáforas e carregados de um sentimentalismo maduro, realizado em sua plenitude carnal e emocional.
Apesar de sua poesia ter um cunho passional, ou seja, ser motivada pela paixão e pelo envolvimento amoroso, a dor não é cultivada por meio de queixas e lamentações, há nela uma ternura provocada pelo contato amoroso verdadeiro.
A poesia lírica amorosa de Castro Alves é considerada pela crítica como um dos pontos altos da poesia romântica no Brasil, pois a mesma alia a sensibilidade à sensualidade que fala aos sentidos e expressa a volúpia.

Análise do poema "Adormecida", de Castro Alves

 Os dois posts, "Castro Alves e a poesia amorosa sensual" e "Análise do poema Adormecida, de Castro Alves" já haviam sido publicados em outro blog. Pretendo retomar as publicações dele em breve. Clique aqui para abrir o blog em uma nova janela: http://rosangelacardosomarques.blogspot.com.br/


Adormecida

Uma noite, eu me lembro... Ela dormia
Numa rede encostada molemente...
Quase aberta o roupão... solto o cabelo
E o pé descalço do tapete rente.

‘Stava aberta a janela. Um cheiro agreste
Exalavam as silvas da campina...
E ao longe, um pedaço do horizonte,
Via-se a noite plácida e divina.

De um jasmineiro os galhos encurvados,
Indiscretos entravam pela sala,
E de leve oscilando ao tom das auras,
Iam na face trêmulos – beijá-la.

Era um quadro celeste!... A cada afago
Mesmo em sonhos a moça estremecia...
Quando ela serenava... a flor beijava-a...
Quando ela ia beijar-lhe... a flor fugia...

Dir-se-ia que naquele doce instante
Brincavam duas cândidas crianças...
A brisa, que agitava as folhas verdes,
Fazia-lhe ondear as negras tranças!

E o ramo ora chegava ora afastava-se...
Mas quando a via despeitada a meio,
P’ra não zangá-la... sacudia alegre
Uma chuva de pétalas no seio...

Eu, fitando esta cena, repetia
Naquela noite lânguida e sentida:
“Ó flor! – tu és a virgem das campinas!
“Virgem! – tu és a flor da minha vida!...”

Na 1ª estrofe, o poeta cria através da percepção subjetiva (“EU” lírico) a imagem da mulher amada. Ela é construída por uma visão de sensualidade através do uso dos adjetivos (encostada molemente, quase aberto, solto, descalço). Enquanto que os elementos noite, rede, roupão, cabelo e tapete, criam o ambiente íntimo desta mulher, sugerindo a cumplicidade da intimidade e a proximidade dele e da amada.
Depois, na 3ª estrofe, o poeta utiliza elementos da natureza para insinuar o clima de sensualidade e encantamento que eleva essa mulher.
Obervamos na 3ª e  4ª estrofe, ao personificar os elementos da natureza (galhos encurvados / indiscretos entravam pela sala.../ Iam na face trêmulos beijá-la.) e colocá-los em contato físico com a amada o poeta constrói uma cena de sensualidade e desempenho amoroso.
A utilização repetitiva de versos no pretérito imperfeito (estremecia / serenava / beijava) e a utilização das reticências criam um clima de erotismo recatado pela interação e troca contínua de afagos entre a moça e a flor.
Na 5ª estrofe, o poeta infantiliza a amada dando a ela um caráter virginal (criança / negras tranças).
A seguir, na 6ª estrofe, ele retoma o caráter erótico pelo contato físico da natureza com essa mulher.
Na última estrofe subjetivamente o poeta mantém uma postura típica do lirismo platônico e com muita sensibilidade enaltece o caráter virginal da amada.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Minhas tardes com Margueritte

Um filme sobre amizade, leitura e delicadeza.

Quando comecei a pensar sobre um filme que eu pudesse comentar aqui no blog e que a narrativa fizesse uma alusão à importância da leitura, lembrei-me rápido desta película de produção francesa do ano de 2010, Minhas tardes com Margueritte.

 

   Germain, um feirante cinquentão, rude e meio atrapalhado, personagem de Gérard Depardieu, desenvolve uma bonita história de amizade com Margueritte, uma senhora de noventa e cinco anos que adora reler seus livros favoritos, vivida por Gisele Casadesus. Um encontro pouco provável entre os dois em um banco de parque dá início ao sentimento fraterno e de respeito entre os dois personagens. Margueritte recitava em voz alta, ele foi lanchar e dava comida aos pombos, eis o cenário do primeiro encontro; a partir daí, todos os dias, Margueritte com toda sua delicadeza fazia a leitura de trechos dos seus livros para ele. 
   Por intermédio do tempo psicológico, nas lembranças de Germain podemos conhecer o ambiente intolerante da sua infância tanto na escola como na sua casa. Ele sempre foi gordinho e teve problemas de aprendizagem na escola, por causa dessas características sempre foi constrangido pelos colegas e pela professora, e, em casa, para piorar, sua mãe era muito grosseira e o ridicularizava também. 
   Esse universo pouco compreensivo fez com que Germain tivesse uma aparência bruta e fosse introspectivo e fechado, entretanto ele é solidário, cuida da mãe, possui uma natureza sensível e uma índole boa, perceptíveis pela generosidade e gentileza no trato que ele tem com as pessoas.
    Um dia Margueritte dá um dicionário para Germain, mas ele devolve o presente porque não consegue ler e encontrar as palavras nele. Germain desiste por pouco tempo, pois ao saber que a amiga que o fez gostar de literatura está prester a ficar cega, ele muda de atitude e dedica-se à leitura conseguindo dessa forma ler de forma desembaraçada. Num gesto de profunda gratidão, respeito e delicadeza em relação à amiga Margueritte ele passa a ler para ela.
    Um filme tocante, de amor ao próximo, de percepção que as diferenças entre as pessoas não existem  se houver amor e amizade, e tudo isso só é possível se conseguirmos perceber o outro na sua essência e respeitá-lo em suas limitações, que a gentileza e o cuidado com as pessoas devem ser uma prática diária com todos sem distinção e um exercício desinteressado.
    Li faz pouco tempo uma frase atribuída à Madre Teresa de Calcutá que me levou à reflexão sobre essa relação entre nós e os outros, o cuidado que devemos vigiar constantemente. Essa sensibilidade para quem é educador faz-se fundamental. Refleti que todas as nossas ações, por menores que sejam, reverberam para o universo extrínseco e, também, para a nossa essência, o nosso universo interior.

"O bem que você faz hoje, poderão esquecê-lo amanhã. Faça o bem assim mesmo. Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo. Veja você que, no final das contas é entre você e Deus. Nunca foi entre você e os outros."( Madre Teresa)

Um grande abraço para você!

Assista o trailler do filme:
http://www.youtube.com/watch?v=9M3ArjDkPvA

domingo, 2 de junho de 2013

Vanguardas europeias - Introdução

O início do século XX se caracterizou, na Europa e no Brasil, pela tentativa de renovação de valores artísticos e culturais, num mundo marcado por violenta crise, que desencadeou não só duas grandes guerras como também profundas transformações na vida política e econômica das sociedades.
É no período compreendido entre os acontecimentos que geraram a explosão da primeira (1914-1918) e da segunda (1939-1945) guerras mundiais que vemos surgir os movimentos artísticos denominados "vanguarda". Num espaço de tempo relativamente curto sucederam-se vários "ismos", cada um deles tomando a seu cargo expressar nos temas e procedimentos, o "clima" da intensa ebulição com que interagiam.
As vanguardas, hoje, históricas foram movimentos altamente radicais que alteraram os rumos da literatura e das demais artes.  O "Futurismo" (1909), o Expressionismo (1910), o "Cubismo" (1913), o "Dadaísmo" (1916) e o "Surrealismo" (1924) foram os principais resultados desta artística e cultural contestação de um mundo em crise.
Apesar de suas grandes diferenças todos estes movimentos tiveram em comum o questionamento da herança cultural recebida. Todos estavam de acordo com o fato de que se revelavam falidos os moldes acadêmicos e conservadores de uma arte envelhecida e cristalizada. Neste sentido, os "ismos" do século XX vão intensificar até os limites extremos um processo que já estava em curso desde o século XIX, fosse nas correntes subterrâneas e revolucionárias do Romantismo, fosse nos experimentos do Simbolismo ou, até, no amálgama de estilos que caracterizou a belle époque.

Bibliografia:
D'Onofri, Salvatore. Literatura Ocidental. São Paulo: Ática, 1990.
Helena, Lúcia. Modernismo Brasileiro e Vanguarda. São Paulo: Ática, 1996.

As línguas mudam com o passar do tempo


 Olá! Hoje, encontrei um livro que li na minha graduação e que fez parte da bibliografia de um trabalho sobre a evolução do latim e as línguas neolatinas. Infelizmente, não encontrei o trabalho, mas fica aqui alguns excertos do livro, como uma breve introdução para o título do post.

  
 A linguística histórica estuda a mudança da línguas com o passar do tempo, visto que elas se alteram estruturalmente no tempo.
  Normalmente não percebemos que nossa língua está mudando porque as mudanças ocorrem de forma lenta e contínua, atingem sempre partes e não todo o idioma. A gramática, ou seja, a língua escrita tem caráter muito mais estável do que a língua falada, e acaba por "segurar" por mais tempo as mudanças. 
  Há momentos, porém, que percebemos essas modificações, como por exemplo, quando lemos um texto muito antigo, conversamos com alguém muito mais jovem ou mais velho, ou com alguém que não tenha tido oportunidade de estudar. Tais mudanças  ocorrem também se compararmos grupos sociais diferentes, isto é, as mudanças não são só percebidas entre manifestações linguísticas afastadas entre si no tempo.

  Toda língua é uma mescla de variedades, pois dentro de único idioma podem existir variações que não sejam entendidas até entre os falantes de um certo idioma, essas variedades são conhecidas como dialetos. Todas essas variações são consequências da soma de valores sociais, culturais e históricos de um povo.
  As mudanças ocorrem em todas os idiomas, elas são contínuas, muitas vezes não são percebidas, mas estão acontecendo. Algumas línguas deixam de ser faladas e, neste caso, não sofrerão mais mudanças. O desaparecimento de uma língua ocorre quando a comunidade que a fala desaparece ou quando ela é assimilada por outras línguas.  

  Os trechos acima tiveram por base o livro "Linguística histórica", de Carlos Alberto Faraco.


Para saber mais, visite os sites:





Museu da Língua Portuguesa

O museu interativo sobre a língua portuguesa localiza-se no bairro da Luz, São Paulo, Brasil. A capital paulista é a cidade com maior número de falantes de português no mundo (cerca de 11.000.000 de habitantes).

 Foi inaugurado em março de 2006 e criado para ser um espaço vivo a respeito da língua portuguesa. 


Merece ser visitado pela beleza do complexo arquitetônico da Estação da Luz, patrimônio histórico do século XIX, e, também, pelas instalações expositivas permanentes e temporárias do museu.




Segundo o site do museu, os horários e os preços dos ingressos são os seguintes: 



Confira no site do museu antes, pois pode haver alterações nos horários e preços!
Vale a pena acessar o site para saber mais sobre: instalações, programação, exposições, instalações e notícias.
Clique no link abaixo e confira:


Bem próximo da Estação da Luz, estão a Sala São Paulo, a Pinacoteca do Estado, o Parque da Luz (os dois últimos em frente do Museu da Língua Portuguesa) e o Museu de Arte Sacra. Comentarei sobre eles nos próximos posts.

Um grande abraço para vocês! E bom passeio cultural!